sábado, 10 de abril de 2010

Hora de testar realmente nossos conhecimentos....


(UFRGS) Das palavras abaixo, a única que pertence à mesma classe gramatical de "lo" em "lo malo" é:
a) le volví
b) la forraba
c) lo que
d) el trabajo
e) lo tenía

 (UFRGS) De las palabras abajo, la única que ejerce función diferente de las demás es:
a) las posibles
b) los perros
c) la basura
d) lo detecten
e) el suelo

 (UFSM) O vocábulo "protestas" apresenta o mesmo gênero gramatical de:
a) árboles
b) viajes
c) colores
d) puentes
e) cárceles

 La Asociación Médica Estadounidense dijo que: "___ alarma ahora a la población, sobre la obesidad sería gran error por parte ___ Gobierno Estadounidense".
a) una - del
b) un - del
c) una - de lo
d) un - de lo

 (UNILASALLE) Las palabras que tienen el mismo género de sal son:
a) mensaje y desorden
b) puente y sangre
c) origen y centinela
d) costumbre y leche
e) color y cutis




  

ESPANHOL OU CASTELHANO? - ¿ESPAÑOL O CASTELLANO?

Muitas pessoas pensam que Espanhol e Castelhano são línguas totalmente diferentes, mas isto não é verdade. De acordo com o dicionário normativo da Real Academia Espanhola, trata-se de termos sinônimos. 
As denominações espanhol e castelhano surgiram em épocas diferentes. O termo castelhano é mais antigo. Ele remonta ao reino de Castela, na Idade Média, quando a Espanha ainda não existia. Quando o país começou a se consolidar, no século XIII, o reino de Castela se impôs aos outros territórios da região que hoje formam a Espanha. Por causa dessa liderança, o castelhano, um dialeto com forte influência do latim, acabou sendo adotado como língua oficial do novo país em 1492, com a unificação dos reinos que correspondem à Espanha atual. O termo espanhol procede do latim medieval Hispaniolus, denominação latina da Península Ibérica Hispania.
A denominação do idioma como espanhol, em detrimento da forma castelhano, costuma gerar uma situação conflituosa. Sabe-se que na Espanha existem outros idiomas, tais como: galego, basco e catalão. Assim, se você disser que fala espanhol, pode-se subentender que você também fala esses outros idiomas. De acordo com a Constituição espanhola de 1978, o castelhano é considerado língua oficial em toda a Espanha, mas nas regiões onde há um idioma próprio, este possui valor co-oficial. Assim, torna-se possível compreender porque em lugares como na Catalunha ou no País Basco, por exemplo, o idioma co-oficial é falado no dia-a-dia.
A razão pela qual alguns países optam por chamar o idioma de castelhano e outros de espanhol pode ser política: você dificilmente vai ouvir um argentino dizendo que fala espanhol, já que o nome remete ao período colonial. Por esse motivo, o termo castelhano é mais usado na América do Sul. Já a forma espanhol é comum no Caribe, no México e nas áreas de fronteira com outra grande língua, o inglês. Na Espanha, o uso dos termos depende da região: no norte, as pessoas referem-se à língua como castelhano. Na Andaluzia e nas ilhas Canárias, o idioma é chamado de espanhol.
Assim como os brasileiros não falam o português idêntico ao de Portugal, sabe-se que existem variações no modo de falar dos diferentes povos latino-americanos colonizados pela Espanha, mas nada que possa fazer-nos considerar qualquer dessas variantes como um idioma a parte.
Apesar de o espanhol ser um idioma falado em regiões relativamente distantes, a ortografia e as normas gramaticais asseguram a integridade da língua. As diversas Academias de Língua Espanhola são responsáveis por preservar esta unidade. A Espanha elaborou o primeiro método unitário de ensino do idioma, que é difundido por todo o mundo, através do Instituto Cervantes.

Hora de testar realmente nossos conhecimentos....

Marque as alternativas corretas e boa sorte!
1 - (UFSM) Para entender nossa crise cultural, é preciso analisar o passado e ver a situação atual no contexto da evolução humana. Os verbos em destaque classificam-se, respectivamente, como:
dificuldade: 3
transitivo direto - transitivo direto e indireto
transitivo direto - transitivo direto
transitivo direto e indireto - transitivo direto
intransitivo - transitivo direto e indireto
intransitivo - auxiliar
2 - (FURG) Na frase "Os moços percebem novas realidades que os velhos não conhecem", se substituíssemos a palavra "realidades" por "realidade", quantas outras precisariam OBRIGATORIAMENTE de ajuste na concordância?
dificuldade: 3
três
duas
quatro
uma
nenhuma
3 - (FACCLíbero-SP) "Foi ao cinema, comprou o ingresso, mas não conseguiu entrar". A última oração é coordenada sindética:
dificuldade: 1
aditiva
alternativa
adversativa
conclusiva
nenhuma das anteriores
4 - (PUC) A lacuna que pode ser preenchida pela expressão "ainda que" é a da alternativa:
dificuldade: 3
As notícias divulgadas pelos jornais contribuem para formar a opinião pública ______ sejam fidedignas.
O comentário de um fato da atualidade orienta o público ______ for objetivo.
A análise dos fatos conduz à formulação de opiniões ______ seja clara e compreensível.
A divulgação de alguns fatos é necessária ______ eles sejam chocantes.
A formulação de opiniões é fundamental na sociedade ______ ela for crítica.


Complemento Nominal

É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre através de preposição.
Exemplos:
Cecília tem        orgulho                da filha.
                        substantivo          complemento nominal
Ricardo estava   consciente        de tudo.
                               adjetivo       complemento nominal
A professora agiu       favoravelmente      aos alunos.
                                             advérbio        complemento nominal
Saiba que:
  O complemento nominal representa o recebedor, o paciente, o alvo da declaração expressa por um nome. É regido pelas mesmas preposições do objeto indireto. Difere deste apenas porque, em vez de complementar verbos, complementa nomes ( substantivos, adjetivos) e alguns advérbios em -mente.
4) Agente da Passiva
   É o termo da frase que pratica a ação expressa pelo verbo quando este se apresenta na voz passiva. Vem regido comumente da preposição "por" e eventualmente da preposição "de".
Por Exemplo:
  A vencedora           foi escolhida               pelos jurados.
      Sujeito                      Verbo                          Agente da
      Paciente                 Voz Passiva                     Passiva
Ao passar a frase da voz passiva para a voz ativa, o agente da passiva recebe o nome de sujeito. Veja:
Os jurados             escolheram                a vencedora.
   Sujeito                      Verbo                        Objeto Direto
                                    Voz Ativa
Outros exemplos:
     Joana                é amada           de muitos.
Sujeito   Paciente                                   Agente da   Passiva

   Essa situação        já era conhecida         de todos.
Sujeito  Paciente                                     Agente da  Passiva
                                              
Observações:
a) O agente da passiva pode ser expresso por substantivos ou pronomes.
Por Exemplo:
O solo foi umedecido pela chuva. (substantivo)
Este livro foi escrito por mim. (pronome)
b) Embora o agente da passiva seja considerado um termo integrante, pode muitas vezes ser omitido.
Por Exemplo:
O público não foi bem recebido. (pelos anfitriões)

Adjunto Nominal

É o termo que determina, especifica ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função adjetiva na oração, a qual pode ser desempenhada por adjetivos, locuções adjetivas, artigos, pronomes adjetivos e numerais adjetivos. Veja o exemplo a seguir:
O poeta inovadorenvioudois longos trabalhosao seu amigo de infância.
SujeitoNúcleo do Predicado VerbalObjeto DiretoObjeto Indireto
Na oração acima, os substantivos poeta, trabalhos e amigo são núcleos, respectivamente, do sujeito determinado simples, do objeto direto e do objeto indireto. Ao redor de cada um desses substantivos agrupam-se os adjuntos adnominais:
o artigo" o" e o adjetivo inovador referem-se a poeta;
o numeral dois e o adjetivo longos referem-se ao substantivo trabalhos;
o artigo" o" (em ao), o pronome adjetivo seu e a locução adjetiva de infância são adjuntos adnominais de amigo.
Observe como os adjuntos adnominais se prendem diretamente ao substantivo a que se referem, sem qualquer participação do verbo. Isso é facilmente notável quando substituímos um substantivo por um pronome: todos os adjuntos adnominais que estão ao redor do substantivo têm de acompanhá-lo nessa substituição.
Por Exemplo:
O notável poeta português deixou uma obra originalíssima.
Ao substituirmos poeta pelo pronome ele, obteremos:
Ele deixou uma obra originalíssima.
As palavras "o", notável e português tiveram de acompanhar o substantivo poeta, por se tratar de adjuntos adnominais. O mesmo aconteceria se substituíssemos o substantivo obra pelo pronome a. Veja:
O notável poeta português deixou-a.
Saiba que:
A percepção de que o adjunto adnominal é sempre parte de um outro termo sintático que tem como núcleo um substantivo é importante para diferenciá-lo do predicativo do objeto. O predicativo do objeto é um termo que se liga ao objeto por intermédio de um verbo. Portanto, se substituirmos o núcleo do objeto por um pronome, o predicativo permanecerá na oração, pois é um termo que se refere ao objeto, mas não faz parte dele. Observe:
Sua atitude deixou os amigos perplexos.
Nessa oração, perplexos é predicativo do objeto direto (seus amigos). Se substituíssemos esse objeto direto por um pronome pessoal, obteríamos:
Sua atitude deixou-os perplexos.
Note que perplexos se refere ao objeto, mas não faz parte dele.

Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal
É comum confundir o adjunto adnominal na forma de locução adjetiva com complemento nominal. Para evitar que isso ocorra, considere o seguinte:
a) Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais; já os complementos nominaissubstantivos, adjetivos e advérbios. Assim, fica claro que o termo ligado por preposição a um adjetivo ou a um advérbio só pode ser complemento nominal. Quando não houver preposição ligando os termos, será um adjunto adnominal. podem ligar-se a
b)  O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam. Portanto, seu valor é passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo. Observe os exemplos:
Exemplo 1 : Camila tem muito amor à mãe.
A expressão "à mãe" classifica-se como complemento nominal, pois mãe é paciente de amar, recebe a ação de amar.
Exemplo 2 : Vera é um amor de mãe.
A expressão "de mãe" classifica-se como adjunto adnominal, pois mãe é agente de amar, pratica a ação de amar.

Crit;érios para publicação de artigos de opinião

O PUBLICO incentiva os seus leitores a submeter textos de opinião para publicação. Os textos de opinião constituem um enriquecimento do jornal e permitem esclarecer os nossos leitores sobre o leque de opiniões existente em relação a um determinado assunto. Ao dar a palavra a representantes de diferentes correntes de opinião permitimos um melhor esclarecimento dos nossos leitores sobre os argumentos usados para sustentar essas várias correntes de opinião e ajudamo-lo a desenvolver e solidificar a sua própria opinião.
A publicação de artigos de opinião visa incentivar a expressão livre da opinião dos cidadãos, o debate crítico da actualidade, a troca e confronto de ideias e a assunção pública de posições de uma forma civicamente responsável.
Principais razões da não publicação de artigos de opinião
- Textos demasiado longos
- Textos dedicados a temas demasiado especializados ou pouco relevantes
- Textos sem actualidade
- Textos pouco interessantes ou sem contribuições originais
- Textos contendo erros factuais
- Textos contendo acusações de ordem criminal a terceiros
- Textos mal estruturados, com má pontuação e erros ortográficos, cuja publicação obrigaria a uma reescrita total.
Critérios de edição e publicação dos artigos de opinião
Critérios de ordem geral
- Os artigos de opinião são um serviço prestado aos nossos leitores. Não aos autores desses artigos de opinião.
- A utilidade e interesse que esses artigos tenham para os nossos leitores são os principais critérios da avaliação que fazemos de um dado artigo.
- Pretende-se de um artigo de opinião que equacione um dado problema de forma a enriquecer a visão do leitor sobre esse problema.
- Pretende-se que os artigos de opinião espelhem a variedade dos pontos de vista existentes na sociedade portuguesa, mas o PÚBLICO não se sente de forma alguma obrigado a difundir todos os pontos de vista existentes sobre uma dada questão ou a cobrir de forma equitativa todos os grupos e interesses. O PÚBLICO exerce a sua selecção de acordo com os seus critérios de relevância, actualidade/oportunidade, interesse e qualidade.
- São admitidos textos de polémica, onde sejam interpeladas directamente figuras públicas, autores de outros textos de opinião ou o próprio PÚBLICO. Não deve porém ser usada a figura do artigo de opinião para exercer o Direito de Resposta, que possui um quadro claro de recurso. Em certos casos o PÚBLICO pode optar por apresentar lado a lado textos com pontos de vista diferentes ou opostos sobre a mesma questão, para facilitar o confronto desses pontos de vista.
- Não são publicados artigos de opinião onde sejam detectados erros factuais de substância. Este facto descredibiliza não só a matéria de facto referida no texto, mas também os pontos de vista aí enunciados.
- Ainda que seja legítimo e aceitável num artigo de opinião a defesa de interesses particulares, o PÚBLICO privilegia os textos onde sejam abordadas questões de interesse geral, que afectem a sociedade em geral ou sectores significativos dela.
- Não são publicados artigos que contenham acusações de carácter criminal, insultos, linguagem grosseira, incitações ao ódio ou à violência ou que preconizem violações dos direitos humanos. Em certos casos excepcionais pode ser decidido cortar a expressão problemática (nunca essencial para o pensamento) e publicar o artigo assim editado.
- Não são publicados textos de opinião já publicados noutros órgãos de comunicação social nacional ou destinados a publicação em simultâneo com outros órgãos de comunicação social.
- Os artigos apenas são publicados após uma aprovação da equipa editorial do PUBLICO. Essa avaliação e aprovação podem demorar mais ou menos tempo conforme a disponibilidade da equipa editorial.
- O PUBLICO reserva-se o direito de editar os artigos recebidos, respeitando escrupulosamente o seu conteúdo.
- O PUBLICO reserva-se o direito de escolher ou editar o título do artigo, assim como os destaques a fazer a aprtir do texto.
- Não são publicados artigos de opinião sem identificação do autor
- Não são publicados artigos com mais de 6.000 caracteres.
- Não é feita a devolução de quaisquer materiais enviados ao PÚBLICO.
Alguns conselhos quanto ao estilo e conteúdo
- Vá direito ao assunto. Comece pelo essencial.
- Não tente abordar demasiados tópicos num mesmo artigo. Escolha um único tópico. Desta maneira poderá ser mais claro/a e directo/a.
- Os artigos de opinião devem ser escritos numa linguagem directa e concisa. Prefira frases simples e curtas. Alguns dos artigos que nos são enviados são recusados por o seu sentido ser incompreensível ou ambíguo ou devido à sua complexidade.
- Use uma linguagem clara. Não faça alusões, nomeie as coisas claramente. Não faça insinuações, diga o que pensa. É preferível não usar um registo irónico, pois o seu artigo pode ser mal interpretado.
- Evite a inclusão de quadros e tabelas (use-os com parcimónia quando tal for inevitável e inclua apenas os dados relevantes)
- Não use demasiados números ou siglas nem expressões de gíria ou jargão profissional. Ainda que pretenda atingir um determinado grupo específico, lembre-se de que o seu artigo não será publicado se não for explícito para toda a gente.
Outras recomendações
- Não repita o envio do seu artigo (para o mesmo ou outro destinatário). Essa prática não permite acelerar o processo de publicação. Pelo contrário, torna mais lento o processo de leitura e avaliação pois obriga-nos a comparar versões para detectar eventuais alterações.
- Se houver uma data limite a partir da qual já não pretende que o seu artigo seja publicado, diga-o claramente na primeira página do artigo.
- Se quiser escrever sobre um tema de actualidade ou a pretexto de um tema de actualiade, seja rápido/a. É frequente recebermos textos cuja actualidade passou, que somos obrigados a recusar por esse facto e que teriam sido bem-vindos no momento de maior interesse público pelo assunto.

Complemento Nominal x Adjunto Adnominal

Complemento nominal e Adjunto adnominal

Como reconhecer se é complemento nominal ou adjunto adnominal?
Em primeiro lugar, deve-se conceituar cada função:

Adjunto Adnominal ( Adj Adn )

(características do Adj Adn)
- Está conectado a nomes ( substantivos – concretos e abstratos, em qualquer função sintática )
- Com ou sem preposição.
- Com a locução De + Nome
- Posposto ou anteposto ao nome.
- Ideia de atividade.
Pode ser representado: artigo, numeral, pronome adjetivo, adjetivo, loc. adjetiva ou oração subord. adjetiva.

Complemento Nominal ( CN )

- Está conectado a nomes ( substantivos ( principalmente os abstratos), adjetivos e advérbios).
- Com preposição.
- Com a locução De + Nome.
- Postposto ao nome.
- Ideia de passividade.

Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal

Com base no que foi exposto, até certo ponto é fácil diferenciar um Adj Adn de um CN. A dúvida geralmente ocorre quando esses termos são representados pela expressão DE + NOME ligada a um núcleo substantivo. Quando isso ocorre deve-se observar se núcleo é um substantivo concreto ou abstrato.

Nossos proximos estudos serão sobre o "Artigo de Opnião"

O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos.
É um texto dissertativo que apresenta argumentos sobre o assunto abordado, portanto, o escritor além de expor seu ponto de vista, deve sustentá-lo através de informações coerentes e admissíveis.
Logo, as ideias defendidas no artigo de opinião são de total responsabilidade do autor, e, por este motivo, o mesmo deve ter cuidado com a veracidade dos elementos apresentados, além de assinar o texto no final.
Contudo, em vestibulares, a assinatura é desnecessária, uma vez que pode identificar a autoria e desclassificar o candidato.
É muito comum artigos de opinião em jornais e revistas. Portanto, se você quiser aprofundar mais seus conhecimentos a respeito desse tipo de produção textual, é só procurá-lo nestes tipos de canais informativos. A leitura é breve e simples, pois são textos pequenos e a linguagem não é intelectualizada, uma vez que a intenção é atingir todo tipo de leitor.
Uma característica muito peculiar deste tipo de gênero textual é a persuasão, que consiste na tentativa do emissor de convencer o destinatário, neste caso, o leitor, a adotar a opinião apresentada. Por este motivo, é comum presenciarmos descrições detalhadas, apelo emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas.
Como dito anteriormente, a linguagem é objetiva e aparecem repletas de sinais de exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável ao enfoque do autor.
Outros aspectos persuasivos são as orações no imperativo (seja, compre, ajude, favoreça, exija, etc.) e a utilização de conjunções que agem como elementos articuladores (e, mas, contudo, porém, entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às ideias.
Geralmente, é escrito em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em terceira pessoa.

A Primeira Fase do Modernismo

A Semana de Arte Moderna (1922) é considerada o marco inicial do Modernismo brasileiro.

A Semana ocorreu entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, com participação de artistas de São Paulo e do Rio de Janeiro. O evento contou com apresentação de conferências, leitura de poemas, dança e música. O Grupo dos Cinco, integrado pelas pintoras Tarsila do Amaral e Anita Malfatti e pelos escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, liderou o movimento que contou com a participação de dezenas de intelectuais e artistas, como Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Guilherme de Almeida, entre muitos outros.

Os modernistas ridicularizavam o parnasianismo, movimento artístico em voga na época que cultivava uma poesia formal. Propunham uma renovação radical na linguagem e nos formatos, marcando a ruptura definitiva com a arte tradicional. Cansados da mesmice na arte brasileira e empolgados com inovações que conheceram em suas viagens à Europa, os artistas romperam as regras preestabelecidas na cultura.

Na Semana de Arte Moderna foram apresentados quadros, obras literárias e recitais inspirados em técnicas da vanguarda européia, como o dadaísmo, o futurismo, o expressionismo e o surrealismo, misturados a temas brasileiros.
Os participantes da Semana de 1922 causaram enorme polêmica na época. Sua influência sobre as artes atravessou todo o século XX e pode ser entendida até hoje.

A primeira fase do Modernismo

O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.

Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.

Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.

Esses movimentos representavam duas tendências ideológicas distintas, duas formas diferentes de expressar o nacionalismo.

O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.

A Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.

Em oposição a essas tendências, os movimentos Verde-Amarelismo e Anta, defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
Dentre os muitos escritores que fizeram parte da primeira geração do Modernismo destacamos Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola

MESTRES DO MODERNISMO




Duas crianças - Lasar Segall

A Mostra reúne cerca de 50 obras de artistas fundamentais do Modernismo brasileiro, feitas a partir de 1920. Há trabalhos como "Operários", de Tarsila do Amaral, "Mulheres na Janela", de Di Cavalcanti, "Tropical", de Anita Malfatti, e "O Beijo', de Victor Brecheret. As obras pertencem à Coleção Nemirovsky, aos acervos da Pinacoteca do Estado de São Paulo e a outras instituições. Horários: de terça a domingo, das 10h às 18h. A Estação Pinacoteca fica no largo General Osório, 66, Luz. Informações: (11) 3337-0185.

A curadoria está a cargo de Maria Alice Milliet. A Mostra ficará aberta ao público até o dia 30/06/2005.

A exposição "Mestres do Modernismo" inaugurou no dia 31 de agosto com uma expectativa maior que a normal.

Esta animação toda está baseada em três motivos importantes para a cultura do país :ela concretiza o comodato, por cinco anos renováveis, de 200 obras do acervo da Fundação José e Paulina Nemirovsky, que reúne algumas das mais expressivas obras do modernismo brasileiro, como "Antropofagia" (1929) de Tarsila do Amaral.

Em segundo lugar, "Mestres do Modernismo" retrata a primeira fase do modernismo brasileiro, dos anos 20 e 30, numa exposição de longa duração (vai ficar um ano em cartaz), dando acesso a um conjunto didático jamais visto anteriormente.

Finalmente, com a exposição, os quatro andares da nova filial da Pinacoteca serão ocupados por inteiro.

"Apresentamos aqui um panorama único, que demonstra a diversidade da produção dos modernistas brasileiros, com obras de grande qualidade, reunidas principalmente a partir da coleção Nemirovsky, mas também com obras do acervo do Estado", afirma Marcelo Araújo, diretor da Pinacoteca.

O melhor exemplo é Tarsila do Amaral (1886-1973). A artista comparece com cinco obras, de todas as fases pelas quais passou. Entre as mais significativas estão: "Antropofagia", realizada em sintonia com o "Manifesto Antropófago", publicado em 1928, de Oswald de Andrade, é a obra mais valiosa da exposição e representa a fase antropofágica da artista; "Carnaval em Madureira" (1924), da fase pau-brasil, que tratou de questões da identidade do país, e também pertence à coleção Nemirovsky; e "Operários" (1933), da fase social, do acervo do Governo do Estado.


Antropofagia-Tarsila do Amaral

A mostra tem por base a coleção criada pelo médico José Nemirovsky (1914-1987), artista, que, nos anos 60, comprou parte de suas obras, quando os preços de modernistas eram ainda acessíveis. Estima-se, por exemplo, em mais de US$ 1,5 milhão o valor de "Antropofagia", hoje.

"Tudo que o Dr. Nemirovsky comprou é importante. Não se trata de uma coleção de quantidade, mas de qualidade. Por este motivo, a mostra não tem um efeito fugaz, ela é o sonho de todos que gostamos da arte brasileira", conta Maria Alice Milliet, curadora da exposição e da Fundação Nemirovsky.

A mostra apresenta, em média, três obras de cada um dos 12 artistas selecionados. Estão lá trabalhos de Anita Malfatti, Victor Brecheret e Lasar Segall, além de "artistas que não se enquadram no modernismo nacionalista da primeira fase", segundo Araújo, como Ismael Nery, Flávio de Carvalho e Vicente do Rego Monteiro.

A orientação didática é outra marca: há uma linha do tempo com os principais fatos dos anos 20 e 30, vídeos com documentários de época, e maquetes de edifícios projetados por Gregori Warchavchik e Flávio de Carvalho.

POESIA E POEMAS MODERNISTAS

A Gramática

 Os negros discutiam
Que o cavalo sipantou
Mas o que mais sabia
Disse que era
Simpatarrou.

(Mário de Andrade)
Vício na fala
 Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mio
Para pior pio
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhado.
(Oswald de Andrade)

Descobrimento

 Abancado a escrivaninha em São Paulo
Na minha casa da Rua Lopes Chaves
De repente senti um friúme por dentro.
Fiquei trêmulo, muito comovido
Com o livro palerma olhando pra mim.
Não vê que me lembrei que lá no norte, meu Deus! Muito longe de mim
Na escuridão ativa da noite que caiu
Um homem pálido, magro, de cabelo escorrendo nos olhos,
Depois de fazer uma pele com a borracha do dia,
Faz pouco se deitou, está dormindo.
Esse homem é brasileiro que nem eu.
(Mário de Andrade)

Irene no Céu

Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagine Irene entrando no céu:
_ Fiança, meu branco!
E São Pedro bonachão:
_ Entra Irene. Você não precisa pedir licença.
 (Manuel Bandeira)

Poema tirado de uma notícia de jornal

 João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia
Num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
 (Manuel Bandeira)
Brasil-Menino
 Meu pai era gigante, domador de léguas.
           Quando um dia partiu, a cavalo
No seu dragão de pêlo azul que era o Tietê dos Bandeirantes,
Lembro-me muito bem de que me disse: olhe, meu filho,
Eu vou  sururucar por esta porta e um dia voltarei
                               [Trazendo umas duzentas léguas de caminho
                               [E umas dezenas de onças arrastadas pelo
                               [rabo a pingar sangue do focinho!

E dito e feito! Lá se foi dando impurrôes no mato dos barrancos
Por entre alas de jacarés e de pássaros brancos.

Quando veio o Natal meu pai estava longe,
Em luta com os bichos peludos, com os gatos grandões
           [de cabeça listada e com as mulas-de-sete-cabeças
           [que moram no fundo das árvores espessas.

No planalto batia um sino perguntando: ele não vem? Ele não vem?

Um outro sino de voz grossa respondia: não...e
[não, dizendo “nããõ” e não.

II

E eu me lembrei de procurar um par de botas
Das que meu pai usava e pôr o par de botas
Atrás da porta do sertão que resmungava entocaiado no arvoredo.
Como fazia frio aquela noite!
Fiquei com tanto medo...Um gato corrumiau
Passeava pelos vãos de telha-vã...
Mas chegou a manhã, linda como um tesouro!
E eu fui achar, com o coração aos pulos de alegria,
           As duas botas de couro
           Abarrotadas de ouro!

III

Passou mais um ano e meu pai não voltou.
Boteis meus sapatões atrás da porta novamente
E no outro dia
Fui encontrar meus sapatões abarrotados de esmeraldas!

Minha vovó, uma velhinha portuguesa com cabelo de
[garoa e xale azul-xadrez me garantia:
_ “Foi o papa “Noel que trouxe”. Até que um dia
fiz que não mais vi; acordei da ilusão.
Meu pai era um gigante, caçador de léguas,
          Um feroz domador de onças pretas,
          Terror do mato, assombração das borboletas
          Mas tinha um grande coração

Por fim cresci. Hoje sou gente grande.
Sou comissário de café. Tenho viadutos encantados.
Minha cidade é esse túmulo colorido que ao passa
Levando as fábricas pelas rédeas pretas de fumaça!
(Cassiano Ricardo)

                                                      Mário de Andrade
Moça linda bem tratada
Moça linda bem tratada,
Três século de família,
Burra como porta:
                       Um amor.
Grã-fino de despudor,
Esporte, ignorância e sexo,
Burro como uma porta
                       Um coió.
Mulher gordaça, filó
De ouro por todos os poros
Burra como uma porta:
                         Paciência...
Plutocrata *sem consciência,
Nada porta, terremoto
Que a porta do pobre arromba
Uma bomba

(Mário de Andrade)

O Capoeira

 _ qué apanha sordado?
_ O que?
_Qué apanha?
Pernas e cabeças na calçada.
(Oswald de Andrade)
Estrela da Manhã
 Eu quero a estrela da manhã
Onde está a estrela da manhã?
Meus amigos meus inimigos
Procurem a estrela da manhã
Ela desapareceu ia nua
Desapareceu com quem?
Procurem por toda parte
Digam que sou um homem sem orgulho
Um homem que aceita tudo
Que me importa?
Eu quero a estrela da manhã
Três dias e três noites
Fui assassino e suicida
Ladrão, pulha e falsário
Virgem mal-sexuada
Atribulada dos aflitos
Girafas de duas cabeças
Pecai por todos pecai por todos
Pecai com os malandros
Pecai com os sargentos
Pecai com os fuzileiros navais
Pecai de todas as maneiras
Com os gregos e os troianos
Com o padre e o sacristão
Com o leproso de Pouso Alto
Depois comigo
Te esperei com maluás novenas cavalhadas comerei terra e direi
Coisas de uma ternura tão simples
Que tu desfalecerás
Procurem por toda parte
Pura ou degredada até a última baixeza
Eu quero a estrela da manhã
 (Manuel Bandeira)




Pre-Modernismo

O avanço científico e tecnológico no início do século XX traz novas perspectivas à humanidade. As invenções contribuem para um clima de conforto e praticidade. Afinal, o telefone, a lâmpada elétrica, o automóvel e o telégrafo começam a influenciar, definitivamente, a vida das pessoas.
Além dessas, a arte mostrou um inovado meio de comunicação, diversão e entretenimento: o cinema.
É em meio a tanto progresso que a 1ª Guerra Mundial eclode. Em meio a tantos acontecimentos, havia muito que se dizer, e por isso, a literatura é vasta nos primeiros anos do século XX. Logo, os estilos literários vão desde os poetas parnasianos e simbolistas (que ainda produziam) até os que se concentravam na política e nas peculiaridades de sua região.
Chamamos de Pré-Modernismo a essa fase de transição literária entre as escolas anteriores e a ruptura dos novos escritores com as mesmas.
Enquanto a Europa preparava-se para a guerra, o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia.
Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.
Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha.
Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.
Os principais escritores pré-modernistas são: Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato, Graça Aranha e Augusto dos Anjos.
Os marcos literários são, especialmente, o já citado “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, e Canaã, de Graça Aranha.
O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.

Autores Modernistas

Mario de Andrade
Osvaldo de Andrade
Carlos Drummond de Andrade
Joao Cabral de Melo Neto
Graciliano Ramos
Clarice Lispector
Cecilia Meireles
Jose Lins do Rego
Manuel Bandeira

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Texto lido pela aluna Ana Lais 3B

                     Ser ou ter??


Nossa correria diária não nos deixa parar
para perceber se o que temos já não é
o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos
conta, esquecemos do mais importante
que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás
do Ter e começar a correr atrás do SER:
Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS,
ficamos muito mais Felizes do que
quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e
o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com
o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
que dure por muito tempo, pode não trazer
a Felicidade... E é aí que vem o vazio
na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter.
Assim você sentirá uma Felicidade
sem preço!
Espero que você deixe de cobrar o que
fez e o que não fez nos últimos anos e
que você tente o mais importante:

SER FELIZ

Texto lido pelo aluno Gilbernan 3B

Não Espere
Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere ser amado para amar...
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de um amigo...
Não espere ficar de luto para reconhecer a amizade sincera que perdeu...
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar...
Não espere a queda para se levantar...
Não espere a enfermidade para reconhecer que a vida é frágil...
Não espere a pessoa perfeita para então se apaixonar...
Não espere a mágoa para pedir perdão...
Não espere a separação sentir saudades...
Não espere a dor para acreditar na oração...
Não espere elogios para acreditar em si mesmo...
Não espere ter tempo para servir...
Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado...
Não espere o "eu te amo" para dizer o "eu também"...
Não espere ter dinheiro para contribuir...
Não espere o dia de sua morte para querer viver!!!

Texto lido pelo aluno Paulo Neto 3b

A Escola - Paulo Freire

A ESCOLA
"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
de Paulo Freire

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

O novo acordo ortografico da lingua portuguesa

Os falantes da língua portuguesa têm atualmente a responsabilidade de se atualizarem sobre a nova ortografia do idioma estabelecida pelo Acordo ortográfico de 1990, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2009. O prazo para que todos utilizem as novas regras ortográficas é o ano de 2012, mas, pelo menos no Brasil, as instituições educacionais e editorias se adiantaram nesse sentido e já estão utilizando a ortografia estabelecida pela lei do Acordo. Digo que pelo menos o Brasil está engajado nessa mudança porque os portugueses, apesar de seu governo ter assinado o acordo, demonstram resistência em adotá-lo em sua prática ― várias reportagens em periódicos alertam para essa situação, como a publicada na revista Ensino Superior de janeiro de 2010 intitulada “Sem acordo para a reforma”.
Mas enquanto Portugal resiste no Brasil a Academia Brasileira de Letras já fez inclusive o lançamento da 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa que apresenta os verbetes já atualizados. Esse lançamento ajuda a esclarecer dúvidas sobre a grafia das palavras, entretanto, não foi definitivo e a página da ABL já apresenta um encarte com “correções e aditamentos” dessa edição do VOLP. Essas correções foram causadas por erros de revisão e também pela necessidade de “complemento de informações” necessárias para o entendimento de alguns pontos do Acordo.
Mas o que propõe a reforma? Bem, as principais mudanças ocorrem:
• no alfabeto, que agora conta com as letras kw e y;
• na acentuação, em que foram extintos o trema, o acento diferencial de pares homófonos, o acento dos ditongos ei oi das palavras paroxítonas e o acento circunflexo do hiato oo/ee, também nas paroxítonas;

• e na utilização do hífen que foi, de certo modo, simplificada.
Se você quiser conhecer com mais detalhes as mudanças, já estão disponíveis no mercado editorial e na internet vários manuais explicativos. Aqui deixo o endereço do Diário Nacional da União de 30 de setembro de 2008, no qual consta o texto completo da lei do acordo; e da página da Editora Abril sobre o Novo Acordo Ortográfico, na qual podem ser encontrados o Manual da revista Nova Escola e testes de conhecimento (ver lista de sites interessantes neste blog).


Observação: Texto originalmente publicado em meu blog "Em língua portuguesa".

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Apresentação dos Trabalhos de Espanhol-3B

Todos felizes com os novos conteudos..

Alunos do 3C

Conclusão das Pesquisas

Pesquisando

Estamos no LEI

Trabalhos de Espanhol - Ampliando o Vocabulário

Trabalho de Literatura-José Saramago

Trabalho de Literatura-O Neo Realismo

Trabalho de Literatura-José Régio

Trabalho de Literatura-Mário de Sá

Trabalho de Literatura-Fernando Pessoa

Trabalho de Literatura-Alvaro de Campos

Trabalho de Literatura-Ricardo Reis

Aula de Educação Fisica-E muita conversa....

Aula de Educação Fisica

Espanhol - El cuerpo

Leitura - Las frutas